Amazônia BrasXcoin


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Amazônia Projeto de 200 milhões
de Token BrasXcoin WAVES PLATA FORMA (BRXC)

Amazônia sob ataque: queimadas têm aumento de 145% em 2019
Número de focos de calor é maior nas regiões com mais alertas de desmatamento

Salve a Amazônia
Junte-se a nós para proteger a maior floresta tropical do mundo
amazônia BRXC

Nos últimos dias a água dos Rios Voadores, que transportam pela atmosfera a umidade da Amazônia para todo o sul e centro-oeste do continente, foi substituída por fumaça, que chegou a ser notada nos estados de São Paulo e Paraná. A causa? A quantidade de focos de incêndio registrados na Amazônia em 2019 é uma das maiores dos últimos anos. De janeiro a 20 de agosto, o número de queimadas na região foi 145% superior ao registrado no mesmo período de 2018.

Na Amazônia brasileira, as taxas de alerta de desmatamento estão ligadas à incidência de fogo, que é uma das principais ferramentas usadas para desmatar. Dos dez municípios da região com maior número de alertas registrado pelo sistema Deter (Inpe), oito também estão no topo do ranking de queimadas.

Nos dias 10 e 11 deste mês, fazendeiros do entorno da BR-163 anunciaram que fariam um “dia de fogo”, segundo noticiaram jornais locais e a Folha de São Paulo. A ação coordenada fez o número de focos de calor aumentar 300% de um dia para o outro na principal cidade da região, Novo Progresso.

“Os que desmatam e destroem a Amazônia se sentem encorajados pelo discurso e pelas ações do governo Bolsonaro que, desde que tomou posse, tem praticado um verdadeiro desmonte da política ambiental do país”, declara Danicley Aguiar, da campanha Amazônia do Greenpeace.

Apenas o recente ataque feito pelo governo contra o Fundo Amazônia já resultou no bloqueio de R$ 288 milhões em doações da Noruega e da Alemanha, trazendo consequências perversas para o combate ao desmatamento e ao fogo na Amazônia. No fim de 2018, as ações de monitoramento e controle, entre elas prevenção e combate a incêndios florestais e queimadas não autorizadas, representavam 47% do valor destinado aos projetos apoiados pelo Fundo, totalizando R$ 891 milhões. Desse total, cerca de 90% foram destinados a projetos implementados por entidades da administração pública brasileira (governos federal, estaduais e municipais), revelando a importância estratégica do Fundo para a conservação da Amazônia.

As queimadas e as mudanças climáticas operam em um ciclo vicioso: quanto mais queimadas, mais emissões de gases de efeito estufa e, quanto mais o planeta aquece, maior será a frequência de eventos extremos, tais como as grandes secas que passaram a ser recorrentes na Amazônia. Para além das emissões, o desmatamento colabora diretamente para uma mudança no padrão de chuvas na região, que amplia a duração da estação seca, afetando ainda mais a floresta, a biodiversidade, a agricultura e a saúde humana.

Por esse motivo, um novo projeto na Amazônia para reflorestamento na região – que equivale a 60 mil hectares – Isso se traduz em cerca de setenta e três milhões de árvores na região, à beira da região amazônica conhecida como Arco da Destruição . É composto pelos estados de Rondônia, Pará, Acre, Amazonas e da bacia hidrográfica do Xingu, e é considerado um lugar “onde cerca da metade do desmatamento tropical mundial ocorre, em grande parte devido ao desmatamento não planejado para pastagens”.
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O Ministério do Meio Ambiente, o Fundo Brasileiro de Biodiversidade, o Fundo Global para o Meio Ambiente e a “Amazônia Viva”, o ramo ambiental do BrasXcoin. Isso sem dúvida será uma tremenda coordenação de esforços, mas a (BRXC) está apontada para o desafio

Estamos percebendo que nosso maior patrimônio natural está em perigo. Considerado o maior bioma do Brasil e se estende por mais de oito países da América do Sul.

A maior bacia hidrográfica do mundo – Bacia Amazônica –, constituída pelo maior rio do mundo em volume de água e extensão – Rio Amazonas.

Não só os rios estão em perigo, a floresta, os animais, tanto da terra, do ar, como dos rios.

É um perigo que vem crescendo e fazendo com que nossos corações sangrem e nossos olhos derramem lágrimas não só de tristeza, como também de dor… profunda.

Decisões, ou omissões, que querem apagar o verde das matas, destruir a vida que ali vive. É o impedir que o “Pulmão do Mundo” inspire e espire e que a vida continue em sua exuberância e beleza.

É a arrogância de uma ambição insana.

Como deixar que algo assim venha a ocorrer?

A Amazônia brasileira é lar para um grande número de tribos isoladas, mais do que em qualquer outro lugar no mundo. Segundo a Fundação Nacional do Índio (FUNAI), acredita-se que existam pelo menos 100 grupos de índios isolados na parte brasileira da floresta amazônica.
indios

“É muito preocupante”

"A alta do desmatamento revela o comprometimento do Estado brasileiro com a questão ambiental e com a política de proteção das . Embora o mundo inteiro discuta a redução do desmatamento para conter o aquecimento global e o Brasil tenha apresentado metas de redução do desmatamento ilegal, nem isso estamos conseguindo fazer. É muito preocupante. Isso tem a ver com a flexibilização da legislação ambiental, com o avanço do agronegócio, do desmatamento associado à construção das hidrelétricas e as políticas de desenvolvimento do governo. A exploração madeireira ilegal tem aumentado nas TIs. Isso não é novidade. Temos de ter uma política efetiva de proteção. Não é de agora que estamos dizendo isso.”
MAZONIA BRASILEIRA
Articulação dos Povos Indígenas do Brasil

O desmatamento realizado dentro das Terras Indígenas (TIs) da Amazônia, este ano, já é quase o triplo do registrado em todo o ano passado. Entre janeiro e agora, foram desflorestados 188 quilômetros quadrados nessas áreas – o que corresponde a quase 20 mil campos de futebol. Em 2015 esse número foi de 67 quilômetros quadrados.

O dado foi obtido pela Fundação Nacional do Índio (Funai) a partir da análise das mesmas imagens de satélites usadas pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) para produzir a taxa anual oficial de desmatamento para toda a Amazônia. Portanto, a informação tende a ser confirmada, com pequena margem de erro. Ela foi divulgada, ontem (5/10), em seminário realizado pelo Ministério do Meio Ambiente, em Brasília.

Há 419 TIs na Amazônia, que somam 115.342.101 de hectares ou 1.153.421 quilômetros quadrados, segundo o Programa Monitoramento de Áreas Protegidas do ISA.

O salto do desmatamento nas TIs é indício de uma possível nova alta na taxa para toda a Amazônia, cuja estimativa preliminar, para o período entre agosto de 2017 e julho de 2018, só será divulgada no final do ano. O órgão indigenista resolveu antecipar o levantamento para as TIs para orientar suas operações de fiscalização.

As TIs estão entre as áreas menos desmatadas na região, com uma taxa acumulada de cerca de 2% do total de sua extensão. De acordo com a Funai, o desflorestamento nessas áreas é ainda menor que nas Unidades de Conservação (UCs), como Parques Nacionais. Para os pesquisadores e representantes da sociedade civil que estiveram no evento, a barreira ao avanço da fronteira agrícola representada por TIs e UCs pode estar começando a ruir.

“O desmatamento está gritante no momento”, alertou Tatiana Vilaça, coordenadora geral de Monitoramento Territorial da Funai. De acordo com ela, o corte seletivo de árvores realizado por madeireiros ilegais é até certo ponto comum nas TIs por ser mais difícil de ser identificado pelos satélites. Por isso, o salto tão grande no desflorestamento completo nessas áreas chamou atenção dos técnicos da Funai.

Vilaça ressaltou que os principais vetores do desmatamento vêm de fora das TIs: grilagem, exploração madeireira ilegal e pecuária. Ela chamou a atenção para a situação de Rondônia e Pará e das TIs Cachoeira Seca (PA) e Andirá-Marau (PA/AM). Localizada na área de influência da usina de Belo Monte, Cachoeira Seca foi a TI mais desmatada entre 2012 e 2015, de acordo com o Inpe.

Vilaça denunciou que o Cadastro Ambiental Rural (CAR) está sendo usado para tentar legalizar a grilagem em TIs. Ela informou que já há decisões judiciais de primeira instância que estão usando o recibo do cadastro para tentar comprovar a regularidade de posses de não indígenas nessas áreas. Teoricamente, o documento não tem nenhum valor fundiário. O CAR foi instituído pelo novo Código Florestal e pretende identificar as áreas desmatadas ilegalmente que precisam ser reflorestadas nas propriedades rurais.

Maior aumento da taxa em quatro anos
No seminário, foi apresentada oficialmente a taxa revisada do desmatamento na Amazônia para o período entre 2014 e 2015. Foram destruídos 6.207 quilômetros quadrados de floresta, um acréscimo de 6,45% em relação ao índice preliminar divulgado em novembro, 5.831 quilômetros quadrados. O aumento em relação a 2013-2014 foi de 24%, e não de 16% – o maior em quatro anos e o segundo período sucessivo de acréscimo da taxa.

Especialistas e ambientalistas avaliam que a nova alta no ritmo de destruição da floresta resulta da fragilização do Código Florestal, da redução de UCs e dos investimentos em grandes obras na Amazônia promovidos pelo governo nos últimos cinco anos. Se uma nova tendência de crescimento desse ritmo estiver em curso, estarão em risco nossas metas de redução do desmatamento e das emissões de gases de efeito estufa definidas na legislação e nos tratados internacionais ratificados pelo Brasil .

A coordenadora de Política e Direito do ISA, Adriana Ramos, avaliou que a descontinuidade das ações do Plano de Prevenção e Combate ao Desmatamento é uma das responsáveis pelo novo salto no desflorestamento. “A sinalização que temos dado como sociedade para a importância das TIs é péssima. Os direitos indígenas estão cada vez mais fragilizados diante de outros interesses. É quase natural que isso venha a se refletir no desrespeito dos próprios limites dessas áreas”, analisou, no seminário. Ela cobrou do governo a retomada das demarcações e uma ação firme no Congresso contra os vários projetos que pretendem fragilizar os direitos indígenas.

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